Pedrinho acordou, era 06:30 da manhã, mas ele acordou, as galinhas estavam dormindo, mas ele acordou, ele tinha 12 anos, mas acordou. Logo tomou um café que deixou sua língua ardendo por uns 20 dias, comeu um pão frio e duro de quase uma semana atrás e foi para a sua prisão... digo escolinha.
Como era no Nordeste e o ano era 2036, o aquecimento global tava tinindo. Ele chegou todo suado e fedendo (não tomou banho antes pois achava a água muito fria) e ficou esperando na frente da escola por uns 10 minutos conversando com uns alunos idiotas que ele fingia gostar.
Tocou o alarme, e a porteira abriu, em bandos entraram as éguas e cavalos (éguas primeiro porque esta história foi escrita por alguém de boas maneiras).
Pedrinho sentou o cu numa cadeira velha e com o braço molenga, e lá ficou parado por uns tempos olhando pros lados feito um idiota. Quando tocou o alarme (de novo) a professora fela-da-puta de história chegara.
Uma aula chata pra porra dada por uma professora de quase 50 anos que acha que adolescentes são pessoas maneiras. A aula falava sobre a história do homem das cavernas e Pedrinho dormia.
Tocado o alarme (novamente) Pedrinho saiu da sala e foi comer algo.
A comida era biscoitos com chocolate.
Depois ficou na sala com seus amiguinhos espinhudos trocando porno. Adolescentes sabe?
Depois disso houve mais duas aulas de portugues com um professor que Pedrinho acha bom, mas muito lerdo ao mesmo tempo. Depois o alarme tocou de novo e a manada de jumentos foram de volta ao celeiros deles, incluindo Pedrinho.
Em casa, ele foi se trocar, enquanto se trocava aproveitou e ficou meia hora no quarto batendo punheta pensando na sua colega de sala na qual os peitões eram gigantes.
